Futebol Club

E ai pessoal, tudo bom com vocês?
Pra quem não sabe esse é o Futebol Club, o mais novo programa da TV MULTIMÍDIA, já era para nos termos estreado nosso programa mais como ocorreram muitas coisas só nos restou hoje, e antes de tudo temos que dar uma aviso, nosso programa será sempre atualizado as segundas-feiras, ontem não foi atualizado porque o blog esta com problemas técnicos então não deu, mais hoje estamos aqui e vamos deixar todos muito bem informado na área de esportes!
Já para começar vamos conferir a tabela do Campeonato da série A:
Pacaembu volta a ser arma para o Timão recuperar o primeiro lugar
Corinthians enfrenta Botafogo e Ceará em casa e aposta em dois triunfos seguidos para retomar a liderança do Campeonato Brasileiro 2010

Depois de perder para o Internacional, o Corinthians volta a apostar em um velho aliado para recuperar a liderança do Campeonato Brasileiro. Apenas um ponto abaixo do Fluminense, o Timão espera fazer a diferença com dois jogos consecutivos no Pacaembu, estádio em que perdeu apenas um jogo e venceu 11 na competição.

O adversário desta quarta-feira, às 22h, será o Botafogo, quinto colocado e rival direto na briga pelo título e por uma vaga na Libertadores 2011. Já no sábado, o Alvinegro paulista recebe o Ceará, às 16h. O Vovô começou muito bem o torneio, mas despencou e agora luta contra o rebaixamento, em 13º.
- Temos dois jogos em casa para somar pontos e não deixar o Fluminense abrir vantagem. Conseguindo fazer o dever de casa, podemos assumir a liderança novamente – afirmou o atacante Jorge Henrique.

Vencer o Brasileirão, aliás, é motivo de honra para o Corinthians. O Timão fracassou em todas as competições que disputou no ano de seu centenário. No Campeonato Paulista, a equipe sequer se classificou para o quadrangular final. Já na Libertadores, eterno sonho da torcida, não passou das oitavas de final, quando caiu diante do Flamengo.

- A pressão vai existir até o fim do campeonato. Vamos fazer de tudo para ganhar. Não ganhamos nenhum título no centenário – acrescentou.

Apesar de mirar o Fluminense, Jorge Henrique lembra que outros clubes também brigarão pelo título nas últimas rodadas.

- Está tudo embolado. Não tem nada decidido ainda e tudo pode acontecer. Tem Cruzeiro, Santos e Inter, que estão perto – completou.

Seleção feminina sofre, mas passa pelo Japão e ainda respira no Mundial
Após cesta milagrosa para forçar a prorrogação, equipe verde-amarela busca vitória contra as baixinhas asiáticas; rival desta quarta é a República Tcheca

A diferença começava na média de altura, com 10 centímetros de vantagem para as brasileiras. No retrospecto histórico, então, havia um abismo. O que se viu na quadra nesta terça-feira, contudo, foi mais um capítulo do drama verde-amarelo no Mundial de basquete. A seleção comandada pelo espanhol Carlos Colinas sofreu diante das baixinhas japonesas, precisou de um arremesso milagroso para forçar a prorrogação e outro no fim do tempo extra para vencer a árdua batalha por 93 a 91. Com isso, a equipe respira no Mundial da República Tcheca, mas ainda precisa vencer as donas da casa nesta quarta para avançar à próxima fase.
A derrota foi evitada por um incrível arremesso de três de Silvia no estouro do cronômetro do tempo normal. Na prorrogação, Iziane também acertou uma bola de três para garantir a vantagem no placar, e Érika, com atuação monstruosa, apareceu no último lance para dar um toco salvador.

- Antes de arremessar, cheguei a pensar por um segundo, e a Helen gritou: "Sil, Chuta!" Depois de tanto tempo treinando, consegui acertar. Foi bom, porque estamos no campeonato. A vitória foi importante para deixar o Brasil mais leve. Vamos com tudo contra a República Tcheca - afirmou Silvia, ainda eufórica, em entrevista ao SporTV.

A equipe volta à quadra nesta quarta, às 13h, com transmissão do SporTV. Só a vitória contra as tchecas interessa para garantir a classificação às quartas de final. Depois disso, o mais provável seria um confronto com Estados Unidos ou Austrália, fortes candidatos ao título. Ao menos na memória, o Brasil tem motivos para ser otimista: no último Mundial, em 2006, foi justamente contra a República Tcheca a melhor atuação do Brasil, nas quartas de final no ginásio do Ibirapuera.
Érika teve uma atuação fantástica nesta terça, com 32 pontos, 18 rebotes e o toco salvador. Iziane terminou com 24 pontos, incluindo os três decisivos na prorrogação. Silvia, além da cesta heroica no fim do tempo normal, registrou 11 pontos e 10 rebotes.
- A vitória foi suada. Para a gente nada é facil, tudo é difícil. Foi um grande esforço, lutamos até o fim do jogo. É difícil jogar contra as asiáticas, elas são muito rápidas. Mas também sou veloz. Se elas bobeassem, ia mostrar minha velocidade. E foi o que aconteceu. Foi um grande trabalho de equipe, uma vitória para sair de cabeça erguida - disse Iziane.
No início do jogo, o Brasil acionou sua dupla da WNBA para segurar uma vantagem apertada no placar. Com os rebotes de Érika e as cestas de Iziane, a equipe se manteve à frente, mas sem mostrar segurança ou domínio do jogo. Tanto que, ao fim do primeiro período, mesmo perdendo a batalha nos rebotes, o Japão igualou o marcador: 24 a 24.




Como nada é tão ruim que não possa piorar, as japonesas viraram e abriram diferença no segundo quarto. Comandada por Hiromi Suwa, a equipe asiática chegou a abrir 10 pontos, e o Brasil só cortou para oito porque Iziane acertou uma cesta no último segundo antes do intervalo: 48 a 40. Àquela altura, Érika, para variar, era quem evitava o vexame maior, com 16 pontos e oito rebotes.

Nas bolas de três, o panorama era triste, com seis erros em seis tentativas. A defesa abria buracos para as baixinhas japonesas infiltrarem sem cerimônia. A vantagem chegou a 12, caiu para seis, foi a nove de novo, desabou para três e ficou oscilando durante o terceiro período. A virada finalmente veio com uma cesta de Érika a um minuto do fim do quarto, mas o Japão ainda segurou a liderança na virada para os últimos dez minutos: 62 a 61.

O equilíbrio se arrastou durante todo o quarto período, com o Japão tentando abrir, e o Brasil correndo atrás o tempo todo. No último minuto, a seleção verde-amarela cortou a diferença para um ponto, e o Japão abriu três a 11 segundos do fim, com dois lances livres. Na última bola do tempo regulamentar, o arremesso decisivo caiu nas mãos da ala-pivô Silvia. E ela não decepcionou. Da linha de três, empatou o jogo no estouro do cronômetro e forçou a prorrogação.

O drama da prorrogação ganhou contornos de euforia para o Brasil a 12 segundos do fim, com uma linda cesta de três para dar à equipe um ponto de vantagem. O Japão ainda teve a chance da vitória, mas Érika apareceu para dar um toco espetacular e garantir a sobrevivência no Mundial.

Entrevista de emprego






Uma das marcas do futebol este ano, são as comemorações dos jogadores ao fazerem um gol, vejam no video:
E o nosso programa fica por aqui, esperamos que tenham gostado e na próxima segunda voltamos, ainda melhor!

Direção e Edição: Victor Hugo
Colaboração: Lucas
Fonte: Globoesporte.com e Youtube.com