Oi galera, terceiro dia do nosso programa, sucesso total! queremos agradecer à todos e hoje vamos conhecer mais dois psicopatas são eles ROBERT CHAMBERS e JIM JONES!
11. PSICOPATAS QUE MATAM PESSOAS QUE SE ENCONTRAM NO CAMINHO DE UM OBJETIVOQUEM ROBERT CHAMBERS Alcoólatra com problemas de aprendizado e cleptomania
ONDE Nova York QUANDO Agosto de 1986
O QUE FEZ Do nível 10 para o 11, um detalhe faz toda a diferença:
Os criminosos grau11 já são psicopatas. Chambers roubava sempre sob o efeito de drogas e álcool, Bonitão, se dava bem com a mulherada. Após ser descoberto por Jennifer Levin, uma das garotas com quem saia, roubando dinheiro de sua bolsa, Chambers a estrangulou e a atacou sexualmente. Depois de 15 anos de sentença, foi solto em 2003
12. PSICOPATAS COM SEDE DE PODER QUE MATAM QUANDO SE SENTEM AMEAÇADOS
QUEM JIM JONES Fundador e líder de Seita
ONDE Guianas QUANDO Novembro de 1978
O QUE FEZ Deste nível para cima, a quantidade de vítimas começa a aumentar. Jim Jones é um típico megalomaníaco- quando sente que sua posição está ameaçada, faz o possível para manter o controle da situação.
Depois de fundar dois templos religiosos, Jones monta uma comunidade na Guiana. Quando perde o apoio de alguns políticos, envenena mais de 900 pessoas, incluindo crianças. Jones acaba se suicidando junto com seu grupo.
PSICOPATAS ASSUSTAM ATÉ NOS NÚMEROS
86%
dos serial Killers americanos são psicopatas
metade
dos crimes hediondos dos EUA é cometida por psicopatas
2,5 vezes
é o risco de psicopatas conseguirem liberdade condicional, por causa de sua capacidade de simular, comparados a presos normais
4 VEZES MAIS
crimes violentos são cometidos pelo psicopata, comparado ao criminoso comum
70%
taxa de reincidência de um psicopata em liberdade
1 A CADA 3
psicopatas é mulher
7 VEZES
é o risco de um psicopata matar um estranho comparado ao criminoso comum
20%
é a estimativa de psicopatas na população carcerária do Cnadá e dos Estados Unidos
E chega ao final mais um programa, mais não percam semana que vem!
Até lá!
Direção: Victor Hugo
Edição: Marina Motomura e Victor Hugo
Texto: Danilo Cesar Cabral
Fonte: Revista Mundo Estranho